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Banda Sinfônica da Nova Aurora encerrou festival cultural


O evento aconteceu na sede da Sociedade Musical Nova Aurora


Nem o tempo instável neste domingo (26), impediu que os amantes da boa música prestigiassem o encerramento da sétima edição do Festival Cultural Benedicto Lacerda, em Macaé. O evento aconteceu na sede da Sociedade Musical Nova Aurora, com as apresentações do grupo "Choro da Lyra" e da Banda Sinfônica da Nova Aurora.



Na plateia, o secretário de Cultura, Leandro Mussi, parabenizou a organização do evento e que já aguarda a próxima edição. “É um prazer participar deste evento como secretário de cultura e poder ver essa união da Lyra e Nova Aurora. Foram várias atrações ao longo dessa edição, com apresentação de músicos de renome. A cidade voltou a respirar cultura, sendo também uma das prioridades da gestão municipal. A população pode esperar por mais eventos", contou.



Para a assistente de produção do evento, Isabela Cristina, depois de dois anos de pandemia da Covid-19, o Festival Cultural Benedicto Lacerda superou as expectativas. "Além de Macaé, o evento aconteceu nas cidades de Campos dos Goytacazes e Cabo Frio. Na sexta-feira, em Cabo Frio, recebemos Marquinhos Diniz, que fez um tributo ao pai, o grande Mestre Monarco, que morreu em dezembro de 2021. Foi a primeira homenagem de Marquinhos ao pai, fora da Portela", frisou.



Nesta manhã de encerramento, que regeu a Banda Sinfônica Nova Aurora foi o maestro Hélio Rodrigues. Para o evento, foi preparado um repertório específico com grandes canções como Na Baixa do Sapateiro, de Ari Barroso, Copacabana, de Braguinha, La Belle de Jour, de Alceu Valença.



A surpresa foi o novo arranjo com variações de "Jardineira", de Benedicto Lacerda. "É uma forma diferente de ouvir 'Jardineira'. Começamos com solo melancólico do Oboé, depois passamos por uma valsa e no final a tradicional marchinha. A Nova Aurora tem uma relação muito forte com Benedicto Lacerda. Ele saiu de Macaé e dedicou a sua arte à Sociedade Musical Nova Aurora", ressaltou Hélio.



Quem não perde uma apresentação na Sociedade Musical Nova Aurora é a aposentada Magali Ramos, 83 anos. "Desde criança, frequento este lugar. Minha mãe, Maria Alzira dos Santos Ramos, já fez parte da diretoria. Foi um evento espetacular, estive em todas as apresentações. Tenho uma ligação muito forte com este lugar", contou.



A programação contou com patrocínio da Petrobras e a realização da Usina de Fomento Cultural, Ministério do Turismo e Secretaria Especial da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Além do apoio das prefeituras de Macaé e Cabo Frio e da Casa de Cultura Villa Maria, em Campos.


* Jornalista: Genimarta Oliveira \ Fotos: Maurício Porão \ Comunicação Macaé


Divulgação:



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