Com o aumento de casos notificados de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, principalmente a chicungunha, a Secretaria de Saúde de Macaé vem seguindo as orientações da Secretaria de Estado de Saúde, em que o diagnóstico médico da doença pode ser clínico, não sendo necessária a realização de exames laboratoriais específicos. Dados do último boletim, de abril, apontam 680 casos confirmados no município, em 2019. Se verificada a necessidade de realização de exame especifico para arboviroses, o paciente será encaminhado para o HPM, unidade de saúde municipal destacada como referência para este atendimento. O município não possui contrato com nenhum laboratório privado para exames de diagnóstico de arboviroses.
A Secretaria de Saúde ressalta que todos os esforços estão sendo feitos. As equipes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) seguem com os trabalhos de campo, vistoriando os imóveis, eliminando possíveis reservatórios do mosquito e orientando a população quanto ao risco de deixar água parada, o que contribui, cada vez mais, para o aumento de criadouros do Aedes.
A equipe alerta que mais do que o tratamento, é fundamental a prevenção da doença. Dentre os principais sintomas da chicungunha estão febre, dores e inchaços nas articulações, manchas vermelhas pelo corpo, enjoos e dor de cabeça.
A prefeitura vem convocando toda população a continuar, de forma permanente, com a mobilização pelo combate ao mosquito. Todos devem ficar atentos e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros.
trabalho das equipes do CCZ nas ruas é permanente. Na tarde desta quinta-feira (2) visitas domiciliares foram feitas em diversos pontos do município como: Visconde de Araújo, Piracema, Barra e Nova Holanda. Nesta sexta (3), a passagem do carro fumacê será no Botafogo e Novo Botafogo, às 6h, e no Campo D´Oeste, às 18h.
* Comunicação Macaé/Foto: Maurício Porão.
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