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Foto do escritorJornal Esporte e Saúde

Se a situação é grave, a solução é greve

Foto arte: Divulgação


Os Profissionais de Educação não aceitam, apenas, 3,69% de reajuste salarial. Esse índice não atende à categoria que sofre uma grande desvalorização com a defasagem salarial de 47,67%, devido aos anos sem reajustes salariais e a desatualização do pagamento do PCCV e do Piso Nacional do Magistério. A Câmara reajustou o salário dos seus funcionários em 30% e adiantou em aprovar, no final de dezembro de 2023, o reajuste dos salários dos Vereadores em mais 15.619,09 para cumprir a Lei Federal a partir de 1º de janeiro de 2025, mas não pensaram nos Servidores Municipais. Estavam aguardando a proposta do governo para votarem por unanimidade, sem nenhuma discussão?


Por que o prefeito, também, não cumpre as Leis pagando o que deve aos Servidores?


A categoria cobra que o prefeito Welberth Rezende receba o SEPE Macaé, sua diretoria e uma comissão formada por servidores municipais da Educação.


Devido à paralisação das negociações em 2023, o SEPE Macaé denuncia que o prefeito não recebeu o sindicato desde então. Ofícios foram protocolados e até o momento não foram respondidos pela prefeitura.


Os servidores municipais da Educação de Macaé decidiram entrar em greve nos dias 21, 22 e 23 de maio de 2024 e os motivos não são poucos.


Nesses dias, a categoria se concentrará na Praça Veríssimo de Melo, às 9h, com saída para Passeata pelas ruas da cidade e se reunirá em Assembleia em frente a Prefeitura a partir das 14h.


Vamos à luta, mobilize seus colegas, fortaleça seu sindicato, participe, filie-se.


O SEPE somos nós, nossa força, nossa voz!


O SEPE somos nós, nossa força, nossa voz!

Macaé - RJ



* Sepe Macaé / Divulgação Mônica Braga


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